Reencontro Fatal, o terceiro dia...

10/05/2015 18:07

 

Jurei a mim mesma não mais voltar à casa de Luís. Eu, quando pensava naquilo tudo racionalmente sentia-me aviltada. Me preservara tanto e aquele homem, que eu mal conhecia, estava abusando de mim, me desrespeitava frontalmente, usava meu corpo como se eu fosse uma...

Não, eu nunca me senti tão mal comigo mesma.

Mais uma vez eu saia daquela casa decidida a não voltar. Não ia ser uma vaca a caminho do matadouro. Eu nunca fui tão dada, tão oferecida.

Mas as horas iam passando, a saudade apertando, o desejo aumentando e ainda tinha a “merda” da curiosidade me atiçando.

Até palavrões eu falava comigo mesmo, em meus pensamentos eu me xingava de tudo que pudesse me irritar. Eu não voltaria para aquela casa, nunca mais. Experimentar mais o quê? Ele já abusara de todos os meus “tesouros” como minha mãe chamava. O que mais me revoltava nesta tarde era sentir minha bundinha dolorida ao sentar.

Não, não era o dolorido da bunda que me revoltava. Era a saudade e o desejo que eu sentia quando sentava e minha bundinha me relembrava o delicioso dia ao lado de Luís.

Na manhã seguinte tomei meu banho resoluta. Ia direto para a escola. Percebi que estava mentindo para mim mesma quando me peguei recusando os lingeries mais comuns e escolhi a última comprada cheia de bordados, estampados, lindinha e mínima.

No ponto do ônibus deixei o primeiro passar vendo minhas colegas espantadas comigo entrarem e gritei para elas que estava muito cheio. Eram apenas duas pessoas de pé e a escola ficava a apenas 5 pontos dali. Veio mais um vazio logo depois e não entrei porque não tinha companhia. Depois dele encostou com a porta escancarada para mim o que me levaria à casa de Luís e embarquei quando ele começava a arrancar e me desculpei:

- Vou lá e, como diria meu pai, vou passar uma descompostura neste rapaz!

Mas o emocional sabia o que eu estava fazendo e meu corpo agradecia me umedecendo e contraindo levemente me âmago de ansiedade e desejos inconfessáveis até para mim mesma.

Por cinco minutos me deixei ficar com o coração aos pulos, trêmula e sentindo aumentar minha umidade e até suando na porta de Luís. Estava em conflito com meus anjos e demônios e o diabinho venceu, toquei a campainha.

- Quem está aí?

Era a doce voz de Luís penetrando todo o meu ser.

- Sou eu, Débora!

Minha voz denunciava meu apetite, estava aveludada e sensualizada ao extremo.

- Qual delas?

- Como assim, sou eu, Débora!

- Minha namorada ou minha putinha? Por favor, diz que é a minha putinha que eu fiquei assanhado e pronto ao ouvir sua voz.

- Sou eu Luís... – foram eternos instantes - ... sua putinha.

Senti um jorro se espalhando em minhas entranhas. Eu estava totalmente lubrificada, pronta para muito sexo, com sede de sexo, viciada no Luís.

A porta destrancou e eu entrei. Assim que fechei a porta e me virei a caminho da escada tive um grande susto. Aquele homem enorme para uma baixinha como eu, na minha frente, nu – totalmente nu, com aquilo tudo saltitando de felicidade apenas com a minha presença.

Não sei como cheguei ao quarto, mas minha roupa estava espalhada pelo caminho, desta vez até minha sainha de normalista. Eu havia sido lançada na cama onde cai desajeitada e a boca de Luís arrebatara meu sexo e eu já gemia de prazer.

Ele tentava penetrar minha vagina com seus dedos. Não! Não eram seus dedos! Algo vibrava dentro de mim!

- O que é isso?

Sem retirar nada de dentro de mim ele me mostrou um ovinho plástico que zumbia de tanto vibrar. Segurou-me pelo pescoço envergando meu corpo e me fez ver o outro ovinho entrar dentro de mim. Se um já revolucionara tudo lá por dentro, os dois juntos se chocavam e se movimentavam me enlouquecendo totalmente.

Luís levantou da cama, pois um rock para tocar e me tirou do leito para dançar com ele aquela música agitada.

Que loucura fazer aqueles ovinhos vibrantes se chocarem dentro da minha vagina. Era um prazer novo, alucinante e a dança e as graças que Luís fazia me arrancando risos seguidos me impediam de me concentrar naquele prazer e o gozo se anunciava e escapava de mim.

|A campainha tocava insistente e ele desligou a música – naquele repentino silêncio eu quase podia ouvir os ovinhos zumbido e se chocando enquanto vibravam dentro de mim. Luís me jogou uma camisa social e enquanto eu vestia ele se encarregou de trazer de volta ao meu corpo minha linda calcinha que tinha na frente a figura de lábios e um pequeno aplique que simulava uma língua de fora

Vesti a camisa, enrolei um pouco as mangas e ia abotoando quando ele me conteve e me abraçando foi me guiando escada abaixo. Sem qualquer aviso prévio abriu a porta e recebeu três rapazes e duas moças que eu nunca vira.

Eu estava ofegante, os ovinhos fazendo miséria dentro de mim, a camisa cobrindo meus seios, mas mostrando o resto do peito até as calcinhas. Sem demonstrar meu susto juntei as bordas da camisa e me deixai levar e Luís me sentou entre suas pernas, em uma delas.

Ele conversava animadamente como se eu não estivesse ali. Todos os olhares me examinavam minuciosamente e eu, acanhada, tinha dificuldades para conter meus tremores e travar os gemidos que se formavam cada vez que ele fazia a perna trepidar me balançando inteira e revolucionando os ovinhos dentro de mim.

Foram mais de quinze minutos de tortura. Finalmente ele me abandonou na poltrona e acompanhou os amigos até a porta despedindo-se. Assim que ouvi a porta fechar desabei na poltrona e deixei o contido orgasmo me atingir irremediavelmente.

Quando abri os olhos vi, sorrindo para mim, Luís abraçado a uma das meninas. O resto havia saído, mas ela, Joana, sua prima, ficara e testemunhara meu exuberante gozo.

Mesmo assustada, me vendo arreganhada, exposta depois de uma explosão de prazer, com quatro olhos gulosos observando uma de minhas mãos brincando com meu grelinho e a outra apertando um dos seios, não tive como conter mais um gozo que instantaneamente se instalou em mim por ação dos ovinhos inseridos em minha vagina que não descansavam em seu vibrar intenso e constante.

- Ela é linda gozando!

Uma expressão gulosa tomava conta do rosto de Joana e emprestava uma vibração sensual a sua voz enquanto ela olhava agora diretamente o meu rosto, me olhava nos olhos, e meus olhos se perdiam girando desordenado.

Quando eu conseguia enxergar percebia Luís beijando o corpo daquela menina enquanto ia removendo sua roupa e a lançou nua sobre mim.

Ela praticamente caiu, mas recuperou-se e me atacou com volúpia. Eu nunca tive atração por outra mulher, nunca sequer me imaginei naquela situação, mas eu ainda estava estremecendo de meu último e intenso orgasmo e não tive como reagir a injusta agressão que atingiu com beijos os meus lábios, desceu para o meu colo e contemplou cada um dos seios com carícias de chupões fortes, leves mordidas, muitas lambidas e desceu indo se alojar entre minhas pernas tomando com excelência meu grelinho entre os lábios massageando-o enquanto a língua me fustigava e me levava, rendida, a mais um orgasmo. O terceiro só naquela primeira meia hora na casa de Luís.

Ele, sempre aproveitador, infiltrou-se sob meu corpo. Com a ajuda de Joana penetrou meu cuzinho com facilidade – ela ia lubrificando com a língua todas as etapas da penetração e, enquanto ela me consumia pela vulva, ele me castigava por trás com deliciosas estocadas.

Pela quarta vez fui vencida e contemplada com um vigoroso orgasmo que esgotou minhas forças. Assim, não reagi quando fui abraçada pela cintura e levada escada acima, de cabeça para baixo, sendo chupada por Luís enquanto lutava para manter meu troféu em minha boca num ato de agradecimento aquele meu algoz.

Fui levada diretamente para o banheiro, os ovinhos foram retirados de minhas entranhas e, desta vez, fui jogada na banheira, onde Joana também se enfiou, e juntas fomos banhadas por Luís e nos banhamos por mais de uma hora repleta de carícias a três.

Luís enxugou-se rapidamente e enquanto eu e Joana prolongávamos as carícias com as toalhas ele saiu do banheiro e pediu um almoço – acho que a mãe dele não deixou comida pronta.

Almoçamos nus. Eu não estava acostumada a ficar nua a não ser durante o banho. Isso já bastaria para me excitar. Mas ficar nua entre Luís e Joana que não cansavam de me beijar, acaricia e elogiar meu corpo e minha desenvoltura numa deliciosa massagem no meu ego e na minha autoestima, era demais para qualquer libido. Isso me deixava lisonjeada, mas aflita. Nunca me imaginei tão gulosa por sexo, mas percebi que aquilo era viciante, quanto mais se tem, mais se quer. Meu racional sequer denunciava o fato de eu ter praticado atos homossexuais. Só já em minha cama me vi avaliando aquele dia e me dando conta que eu beijara e praticara sexo intenso com outra mulher.

Mesmo repleta de gula não resisti ao almoço e ao acordar percebi que havia dormido entre os dois e nem suas carícias me acordaram. Só que agora, ao acordar, meu corpo inteiro clamava por satisfação. Imagino o que aqueles dois aprontaram com meu corpo. Certamente fui fustigada enquanto dormia – covardia!

O resto da tarde me renderam mais quatro orgasmos intensos sem contar os intermediários que só antes de conhecer Luís eu considerava como gozo real. Eles eram apenas prelúdios de algo maior e mais significativo.

Quando me dei conta da hora e, aflita passei a me arrumar para ir embora fui avisada que a surpresa da quinta-feira já estava programada e que se eu não fosse a aula teria mais uma inusitada aventura.

Desta vez fui categórica ao informar a Luís que não estaria lá. Quinta-feira eram as aulas de matemática e eu não poderia perder.

Ele se despediu de mim dizendo que Joana estava toda feliz pois a surpresa seria exclusivamente dela e que, infelizmente, ele teria que me trair. Só então me dei conta que Luís em momento nenhum penetrara o corpo de Joana. E agora eu sabia que foi por fidelidade a mim. Aquilo me balanço e foi fugindo para ele não vê as felizes lágrimas que se formavam em meus olhos que eu abandonei aquele delicioso casal de primos.

Só uma coisa era certa. Eu não faltaria as aulas de matemática para ficar trepando como uma vadia qualquer. Eu gostava muito de sexo, mas não era uma putinha incontrolável que colocaria o sexo acima de tudo.

Mais uma vez vivi enormes conflitos num duelo sem tréguas entre meu corpo e minha mente e era uma vencida e humilde Débora que tocava a campainha de Luís no dia seguinte. Eu fora vencida por mim mesma e submissa me entregava aos clamores de meu corpo que ardia de desejos sexuais como eu jamais experimentara.

Incrível minha decepção ao perceber que Joana não estava a minha espera. Acho que meu corpo gostou das carícias femininas, tão delicadas e tão diferentes dos carinhos que Luís tão bem sabia me proporcionar.

Só hoje percebi que a cabeceira da cama de Luís. Uma enorme cama de casal com uma cabeceira em grades verticais de madeira. Por que eu notei o detalhe?

Luís algemou cada uma de minhas mãos nas madeiras de sua cabeceira me deixando com as mãos estendidas e contidas. Ele me torturava me enchendo de carinhos e pedindo que eu o abraçasse. Que loucura querer abraçar aquele homem, querer puxar seus cabelos enquanto ele brincava em minha vulva com a boca e não poder. São detalhes que temperavam nossa relação e ele tinha muitos truques.

Quando ia iniciar a penetração ergueu minhas pernas de encontro ao meu corpo fazendo meus quadris erguerem-se do leito e usando outras duas algemas prendeu minhas pernas na cabeceira da cama me mantendo naquela desconfortável (mas deliciosa) posição.

Não me penetrou. Passou a brincar comigo. Fez cócegas, me mordeu, me chupou, me lambeu em toda parte. Provocou meu tesão ao máximo com vibradores. Pegou um cordão com bolinhas encadeadas e foi enfiando uma a uma em meu cuzinho. Depois de muito me provocar penetrou rápida e profundamente em minha vagina me fazendo uivar de prazer, sim, me sentia uma loba no cio.

Mais uma vez esse homem enorme em todos os sentidos me surpreendeu. Estranhei ver meu celular na mão dele. Enquanto me estocava com eficiência ele trabalhava na tela do celular e me orientava:

- Você vai dizer que está na casa de uma amiga acudindo a Joana que passou mal no ônibus e que por isso você teve que faltar a aula hoje. Que os pais da Joana não estão em casa e você quer saber se pode levar ela para dormir com você.

Eu não estava entendendo nada, mas ele estava ligando para minha mãe e colou o telefone em meu ouvido quando começou a chamar. Assim que minha mãe atendeu ele aumentou as estocadas e enfiou um pequeno vibrador em meu cuzinho me desnorteando. Eu não podia dar mancada. Mas como falar com sobriedade quase gozando, com uma pica me surrando com eficiência e com um vibrador passeando em meu cuzinho.

É impossível descrever o diálogo. Ainda mais que minha mãe, curiosa e preocupada, queria saber mais e mais. Quem é Joana? O que ela teve? Quer que eu vá para aí? Onde você está? Porque você está tão ofegante? Fala direito menina! Sua voz está falhando. Que ruídos são esses? Acho melhor falar com a Joana, quero entender o que ela está sentindo.

Finalmente me livrei da minha mãe, desliguei a ligação e quase quebrei o celular lançando-o contra a poltrona do quarto de Luís para poder finalmente gozar feito uma desesperada sentindo as bolinhas enfiadas em meu cuzinho serem extraídas um a uma com Luís puxando o cordãozinho.

Fiquei mole, sem forças, mas Luís me deixou ali largada e foi atender a campainha. Fiquei envergonhada quando Joana entrou no quarto me pegando algemada e de bunda surrada para o alto. Eu levei umas palmadas enquanto gozava o que me fizera liberar meus gritos de prazer.

Joana se aproveitou de mim e do vibrador ao meu lado e começou uma deliciosa seção que entremeava língua, lábios, mordidas, sucções e vibrador em meu grelinho.

Eu já estava entregue e totalmente pronta para mais um orgasmo quando ela começou a conversar comigo.

- Queria tanto te apresentar ao meu namorado.

- Eu também, marca para sairmos sábados juntos.

- Não, não mesmo!

- Mas você não quer que eu conheça ele.

- Você vai conhece-lo. Ele é delicioso. Você já experimentou dois homens ao mesmo tempo?

- Você é louca? Até domingo eu era virgem! Seu primo está me estragando e me viciando em sexo.

- Você iria adorar. O Luís é ótimo nessas coisas. Aprendi com ele.

- Vocês já transaram?

- Até ele te conhecer transávamos normalmente, quase sempre.

- E seu namorado não notava?

- Ele até participava! Fui ao paraíso na primeira vez que experimentei dois ao mesmo tempo. Depois descobri que ainda podia ser melhor. Luís é alucinado e mestre em matéria de sexo.

- Para você eu até emprestava meu namorado. – Continuava Joana com aquela conversa inusitada sem deixar um só instante de me fustigar e eu já estava à beira do abismo, pronta para explodir mais uma vez de prazer.

Joana ao mesmo tempo que me levava até a beirada do abismo me torturava parando tudo para ficar beijando-me a boca até meu fogo se acalmar. Aquilo estava me impacientando, era mesmo torturante estar presa, não poder se tocar nem obrigar sua parceira a termina o que começava e recomeçava sem nunca me deixar ir até o fim.

- Me faz gozar logo, Joana, sua puta. Pare com essa tortura sexual.

- Só se você prometer que vai deixar meu namoradinho te experimentar junto com Luís.

- Não mesmo. Sou mulher de um homem só. Sou puta sim, mas só do Luís.

Depois disso ela levou suas carícias com brutalidade até meu corpo começar a corcovear descontrolado, fora do meu comando e parou e se afastou de mim. Ficou me olhando de longe.

- Vai dar para o meu namorado junto com o Luís ou não vai. Só eu que faço as suas vontades?

- Vou mas deixa eu gozar, por favor!

Meu por favor já foi quase um grito e eu emudeci na mesma hora. Luís entrou abraçado a um negão bem maior que ele, uma pica enorme e dura e os dois pularam sobre a cama e me fizeram gozar duas vezes seguidas. Eu nem poderia evitar, estava literalmente presa à cama e entrega a saga daqueles dois homens.

Marcelo enquanto se apresentava, já depois de me fazer gozar alucinadamente, me fazia experimentar o sabor de sua pica para ver se eu ia gostar da pica de um negão. Ela era enorme e com ela em minha boca eu já estava imaginando o estrago que ela ia fazer no meu cuzinho. Para meu azar o Luís percebeu meu cuzinho piscando e me denunciou.

- Ela já está até sonhando com esse brinquedinho arrombando o cuzinho dela, veja só como ele pisca.

Quanto mais eu queria fazer aquela reação parar mais meu cuzinho piscava e quando Marcelo encostou a cabeçorra no meu indefensável cuzinho eu fechei os olhos já pronta para experimentar meu desejado suplício.

Ele brincou por alguns minutos, mas nada aconteceu. Eu estava prometida para o fim de semana.

Os três haviam combinado de fazer Joana dormir lá em casa de quinta para sexta e junto comigo enganar minha mãe que ela estava com cólicas medonhas que já não aconteciam há muito tempo, convenceriam minha mãe me deixar dormir na casa da Joana e viajaríamos para uma casa de veraneio onde passaríamos juntos de sexta para sábado em total orgia.

Eles, enquanto me liberavam das algemas iam me contando seus planos. Minha mente ia recusando cada palavra. Ela tentava me mostrar que a virgem do domingo anterior estava extrapolando todos os limites do aceitável, do razoável e se transformando em uma mulher vulgar, uma mulher que desrespeitava a si mesmo, corrompida pelo desejo e pela vulgaridade. Uma verdadeira devassa.

Apesar disso eu já sabia que não ia resistir, meu corpo inteiro já aplaudia a ideia ansioso por experimentar um negão bem-dotado junto com um macho que me introduzia em pouco tempo em uma ampla vivência sexual.

Naquele dia não experimente a ferramenta do Marcelo, mas gozei nas mãos dele, no colo dele com Luís me fustigando sem piedade enquanto eu trocava beijos com Joana.

Eu e Joana fomos juntas para casa e eu já sabia que estava pronta para convencer a minha a me liberar para minha mais louca aventura. Experimentaria, nos próximos dois dias, dois homens a um só tempo.

O fim de semana promete ...

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Toca de Lobo

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