Seduzida por um olhar

12/06/2022 17:51

Alguma vez em sua vida, um simples olhar, interferiu na sua paz interior deixando tudo desnorteado e sem saber como reagir? Sentiu-se tomada por uma aflição que se refletia no seu mais íntimo de seu ser deixando-a pronta para dizer sim, simplesmente sim?

Vamos do princípio. Tenho 26 anos, casei-me aos 21, nos amamos e nossa vida é normal. Raul trabalha muito, passeamos sempre que é possível, deixamos os filhos para mais tarde, trocamos muitos carinhos – um chamego – e sexo no mínimo duas vezes por mês, é a vida com sua infindável rotina.

Feriado prolongado e fomos à Bahia. Tudo certo e reservado. Chegamos ao hotel, quase luxuoso, serviço impecável, na recepção pediram desculpas pela ausência do dono que queria nos recepcionar pessoalmente. Meu marido é chefe dos recursos humanos de uma multinacional, entenderam?

Mesmo cansados, o calor estimulava e fomos tomar drinks na piscina vestido à caráter. Eu no meu micro biquini sensualíssimo com saída de praia semitransparente e ele com sua sunga branca que marcava tudo. Raul é lindo!

Com camisa polo, calça jeans, cabelos esvoaçantes louros e olhos entre o azul e o verde vi um magnífico homem vindo em nossa direção, quer dizer, em minha direção. Raul estava na piscina.

— Fátima!

Fiquei calada. Aqueles olhos penetraram nos meus e me via inteira, sem segredos, afundavam na minha alma, me confundiam.

Ele tomou minhas mãos relaxadas ao longo do corpo e eu me arrepiei inteira. Meus me condenavam tal o intumescimento dos mamilos que ficaram doendo de tão duros. Meu rosto foi tomado por uma vermelhidão intensa.

Eu a tudo percebia, mas aquele olhar me sorvendo me deixava atônita, mexida e, o que é pior, totalmente trêmula e umedecida.

Ele segue como se nada percebesse, com um sorriso sínico no olhar que não desviava do meu:

— Você deve ser a esposa do Raul.

Ao ouvir o nome de meu marido busquei apresentar uma compostura respeitosa e mesmo trêmula, arrepiada, com os seios intumescidos e uma enorme vermelhidão no rosto consegui responder:

— Ele está logo ali... - apontei para a piscina e me dei conta que meu marido estava ao meu lado e seu pesado braço (pesava uma tonelada naquele momento) se instalava meu ombro.

Sorrimos os três e fiquei triste com a quebra daquele encanto único, mágico, inédito. Eu estava pronta para fazer amor e não desejava meu marido, que loucura!

Apresentações simples e os três estavam em um entrosamento muito estranho. Fomos convidados para a noite de festa no salão do hotel sem qualquer custo. Fiquei em dúvida se João me contemplava ou se contemplava o rh da multinacional. Acho que Raul vencera esse round, mas estávamos em plena luta ele e meu corpo sedento e sem sossego. Eu evitava aquele olhar, mas era atração datal que me fustigava a cada encontro. Hora de fugir.

Chegamos ao quarto e dormimos quase imediatamente. Eu e meu corpo lutando para seguir normal. Acordei logo depois, fui ao banho e não resisti. Pela primeira vez, depois de casada, estava em plena masturbação pensando em outro homem e como fantasiava.

Nua e enxuta voltei a cama e dormi mais sossegada. Tive que fugir de Raul que me acordava excitado. Não era ele que eu queria e não julguei ser justo transar com ele pensando em outro homem. Até quando isso iria durar?

Fomos passear e jantar em Salvador. Prometemos voltar no dia seguinte, tínhamos muito para ver, curtir e conhecer. São pontos famosos e outros que percebíamos ser frequentado pelos moradores.

Jantar magnífico, leve, com tempero ímpar, regado com molhos, pimentas e sabor baiano,

Chegando ao hotel João nos aborda abraçando como um velho conhecido ao meu marido e conduzindo ele pelo ombro estica uma das mãos para mim, me pega e puxa.

Fomos para a praia em frente ao hotel e logo, atras de nós, surgem os coquetéis. Estávamos sentados ao redor de uma mesa que caberiam seis pessoas e um barmen questionando os dois sobre o que queriam beber. Eu fui no simples: cerveja. Raul, a convite do anfitrião, experimentou uma cachaça da região e logo depois a compactou com um whisky escocês doze anos e voltou à cachaça rendendo honras, Depois todos estávamos na cerveja e Raul experimentava pequenas doses de iguarias alcoólicas que o barmen insistia em servir. Raul estava solto, rindo muito, falando com todo mundo e chegou a hora da festa.

Voltamos ao quarto e nos vestimos com roupas esportes e leves como João recomendara. Saia branca curta e muito rodada, camiseta de malha curtinha, sandália baixa e Raul em uma bermuda, também branca, chinelos e blusão florido abotoado.

Recebidos com festa por João e, desta vez, logo depois de Raul eu também fui abraçada com força e grudada em João fui rodopiada com aqueles olha me invadindo novamente.

O álcool ainda estava fazendo efeito e assim que fui solta o Raul me pega e me roda tão forte que todos viram a minha bundinha mal coberta pela minúscula calcinha. Mas juro, só fiquei acanhada com olhar de João sobre mim. Que tesão!

Mesa do outro lado do salão, em frente a banda que apresentava alguns artistas. Ao final um famoso, que até hoje não sei quem era, se apresentaria.

O barmen voltou à carga e nós tomando cerveja enquanto o Raul entremeava com os diversos drinks. Não deu certo e em menos de duas horas, rindo muito, Raul era conduzido com um abraço para nosso quarto e eu seguia, envergonhada, logo atrás.

Nada é tão ruim que não possa piorar. Quando chegamos no quarto Raul não deixou João ir embora.

— Fiquei com um ciúme danado pelo jeito que minha esposa ficou quando te conheceu. Verdade!

— Mas aquela cena foi tão avassaladora que me vi altamente excitado. Desde então fiquei pensando como seria ver minha esposa experimentando um outro homem que não nos conhecesse e que nunca mais nos veria. E isso me detonou. Quero assistir.

Raul tinha sido colocado em nossa cama, se levantou, me abraçou por trás e ergue toda minha camiseta fazendo propaganda dos meus seios e mandando João experimentar o toque e o sabor.

João se manteve inerte e quando olhava para mim eu abaixava o rosto, mas mantinha firme o meu olhar. Ele parecia me perguntar e mi vi permitindo com um aceno afirmativo de cabeça ao que ele reagiu prontamente e se aproximou de nós, tocou meus seios com as duas mão.

— Chupa – insistiu Raul – são deliciosos!

Eu, louca, enlouquecida, transloucada, ergo minhas mãos e busco a cabeça do João trazendo em minha direção,

Raul se sentou na poltrona, rindo como criança, nos empurrando para a cama.

Que momento mágico. João se afastou de meus seios e com as mãos acariciando todo meu corpo me escravizou em seu olhar. Escravizada vi a camiseta desaparecer, a saia sair presa a calcinha, minhas pernas serem erguidas e afastadas e, indefesa e sedenta, vir meu corpo se arrepiar e ao mesmo tempo minha vagina se alargar recebem um corpo estranho pulsante e meus lábios serem contemplados por um roçar de beijo deslumbrante que me levou ao um orgasmo sem precedentes e eletrizou meu corpo que passou a reagir tomando os lábio e a boca daquele homem mágico, minha pélvis trouxe aquela ferramenta deliciosa para dentro de mim fazendo com que ele começasse a me fustigar, minhas mãos agarraram suas cabelo guiando seus lábios para dominarem meus seios dolorido de tesão e dali nasceu me segundo e mais longo orgasmo.

Eu estava gozando, boca livre e passei a anunciar ao meu marido as maravilhas que o meu corpo experimentava. Meus orgasmos, meus arrepios, meus estremecimentos, meu prazer intenso com ele ali, ao meu lado, me fazendo feliz através de outro macho. Um macho perfeito, completo e sedutor.

João pediu a Raul que se aproximasse para me ver tremer de prazer, incontrolada, vibrante, molhada e entregue. Pediu a Raul que segurasse minhas pernas no alto e bem arregaçadas e se lança sobre mim reiniciando uma penetração lenta que foi num crescente e pedindo que eu anunciasse o gozo.

Nesta hora senti vergonha e pena do meu maridão e mesmo inibida o calor foi intenso, a fricção magnifica e tão delicioso o embate que quando fugi daquele olhar sedutor cai nos olhos de meu marido aflito e gozai escandalosamente com João gritando para que eu não parasse e ouvi meu marido repetir:

— Goza, não pare meu amor, trema de tesão, explode de emoção.

Em meio as estocadas e palmadas de João me senti desfalecer sem conseguir respirar de tão intenso o prazer nunca experimentado.

Quando tudo para e consigo voltar a respirar velo quatro olhos, os do Raul e os lindos olhos sedutores de João me olhando com preocupação e agradeço aos dois.

Não conheci Salvador nessa viagem. Aliás só saí do quarto para descansar e comer. Experimentei, como sempre sonhara, a dupla penetração e dois homens revezando meu corpo e se esforçando para me fornecer prazer, muito prazer. Voltei para casa arrombada, assada e feliz como nunca. Raul nunca mais tocou no assunto, mas quis saber se podia marcar uma nova viagem a Salvador – desta vez de férias. Estremeci de medo, ansiedade etc.

Não conheci Salvador nessa viagem. Aliás só saí do quarto para descansar e comer. Experimentei, como sempre sonhara, a dupla penetração e dois homens revezando meu corpo e se esforçando para me fornecer prazer, muito prazer. Voltei para casa arrombada, assada e feliz como nunca. Raul nunca mais tocou no assunto, mas quis saber se podia marcar uma nova viagem a Salvador – desta vez de férias. Estremeci de medo, ansiedade etc.Seduzida por um olharAlguma vez em sua vida, um simples olhar, interferiu na sua paz interior deixando tudo desnorteado e sem saber como reagir? Sentiu-se tomada por uma aflição que se refletia no seu mais íntimo de seu ser deixando-a pronta para dizer sim, simplesmente sim?
 
Vamos do princípio. Tenho 26 anos, casei-me aos 21, nos amamos e nossa vida é normal. Raul trabalha muito, passeamos sempre que é possível, deixamos os filhos para mais tarde, trocamos muitos carinhos – um chamego – e sexo no mínimo duas vezes por mês, é a vida com sua infindável rotina.
 
Feriado prolongado e fomos à Bahia. Tudo certo e reservado. Chegamos ao hotel, quase luxuoso, serviço impecável, na recepção pediram desculpas pela ausência do dono que queria nos recepcionar pessoalmente. Meu marido é chefe dos recursos humanos de uma multinacional, entenderam?
 
Mesmo cansados, o calor estimulava e fomos tomar drinks na piscina vestido à caráter. Eu no meu micro biquini sensualíssimo com saída de praia semitransparente e ele com sua sunga branca que marcava tudo. Raul é lindo!
 
Com camisa polo, calça jeans, cabelos esvoaçantes louros e olhos entre o azul e o verde vi um magnífico homem vindo em nossa direção, quer dizer, em minha direção. Raul estava na piscina.
 
— Fátima!
 
Fiquei calada. Aqueles olhos penetraram nos meus e me via inteira, sem segredos, afundavam na minha alma, me confundiam.
 
Ele tomou minhas mãos relaxadas ao longo do corpo e eu me arrepiei inteira. Meus me condenavam tal o intumescimento dos mamilos que ficaram doendo de tão duros. Meu rosto foi tomado por uma vermelhidão intensa.
 
Eu a tudo percebia, mas aquele olhar me sorvendo me deixava atônita, mexida e, o que é pior, totalmente trêmula e umedecida.
 
Ele segue como se nada percebesse, com um sorriso sínico no olhar que não desviava do meu:
 
— Você deve ser a esposa do Raul.
 
Ao ouvir o nome de meu marido busquei apresentar uma compostura respeitosa e mesmo trêmula, arrepiada, com os seios intumescidos e uma enorme vermelhidão no rosto consegui responder:
 
— Ele está logo ali... - apontei para a piscina e me dei conta que meu marido estava ao meu lado e seu pesado braço (pesava uma tonelada naquele momento) se instalava meu ombro.
 
Sorrimos os três e fiquei triste com a quebra daquele encanto único, mágico, inédito. Eu estava pronta para fazer amor e não desejava meu marido, que loucura!
 
Apresentações simples e os três estavam em um entrosamento muito estranho. Fomos convidados para a noite de festa no salão do hotel sem qualquer custo. Fiquei em dúvida se João me contemplava ou se contemplava o rh da multinacional. Acho que Raul vencera esse round, mas estávamos em plena luta ele e meu corpo sedento e sem sossego. Eu evitava aquele olhar, mas era atração datal que me fustigava a cada encontro. Hora de fugir.
 
Chegamos ao quarto e dormimos quase imediatamente. Eu e meu corpo lutando para seguir normal. Acordei logo depois, fui ao banho e não resisti. Pela primeira vez, depois de casada, estava em plena masturbação pensando em outro homem e como fantasiava.
 
Nua e enxuta voltei a cama e dormi mais sossegada. Tive que fugir de Raul que me acordava excitado. Não era ele que eu queria e não julguei ser justo transar com ele pensando em outro homem. Até quando isso iria durar?
 
Fomos passear e jantar em Salvador. Prometemos voltar no dia seguinte, tínhamos muito para ver, curtir e conhecer. São pontos famosos e outros que percebíamos ser frequentado pelos moradores.
 
Jantar magnífico, leve, com tempero ímpar, regado com molhos, pimentas e sabor baiano,
 
Chegando ao hotel João nos aborda abraçando como um velho conhecido ao meu marido e conduzindo ele pelo ombro estica uma das mãos para mim, me pega e puxa.
 
Fomos para a praia em frente ao hotel e logo, atras de nós, surgem os coquetéis. Estávamos sentados ao redor de uma mesa que caberiam seis pessoas e um barmen questionando os dois sobre o que queriam beber. Eu fui no simples: cerveja. Raul, a convite do anfitrião, experimentou uma cachaça da região e logo depois a compactou com um whisky escocês doze anos e voltou à cachaça rendendo honras, Depois todos estávamos na cerveja e Raul experimentava pequenas doses de iguarias alcoólicas que o barmen insistia em servir. Raul estava solto, rindo muito, falando com todo mundo e chegou a hora da festa. 
 
Voltamos ao quarto e nos vestimos com roupas esportes e leves como João recomendara. Saia branca curta e muito rodada, camiseta de malha curtinha, sandália baixa e Raul em uma bermuda, também branca, chinelos e blusão florido abotoado.
 
Recebidos com festa por João e, desta vez, logo depois de Raul eu também fui abraçada com força e grudada em João fui rodopiada com aqueles olha me invadindo novamente.
 
O álcool ainda estava fazendo efeito e assim que fui solta o Raul me pega e me roda tão forte que todos viram a minha bundinha mal coberta pela minúscula calcinha. Mas juro, só fiquei acanhada com olhar de João sobre mim. Que tesão!
 
Mesa do outro lado do salão, em frente a banda que apresentava alguns artistas. Ao final um famoso, que até hoje não sei quem era, se apresentaria.
 
O barmen voltou à carga e nós tomando cerveja enquanto o Raul entremeava com os diversos drinks. Não deu certo e em menos de duas horas, rindo muito, Raul era conduzido com um abraço para nosso quarto e eu seguia, envergonhada, logo atrás.
 
Nada é tão ruim que não possa piorar. Quando chegamos no quarto Raul não deixou João ir embora.
 
— Fiquei com um ciúme danado pelo jeito que minha esposa ficou quando te conheceu. Verdade!
 
— Mas aquela cena foi tão avassaladora que me vi altamente excitado. Desde então fiquei pensando como seria ver minha esposa experimentando um outro homem que não nos conhecesse e que nunca mais nos veria. E isso me detonou. Quero assistir.
 
Raul tinha sido colocado em nossa cama, se levantou, me abraçou por trás e ergue toda minha camiseta fazendo propaganda dos meus seios e mandando João experimentar o toque e o sabor.
 
João se manteve inerte e quando olhava para mim eu abaixava o rosto, mas mantinha firme o meu olhar. Ele parecia me perguntar e mi vi permitindo com um aceno afirmativo de cabeça ao que ele reagiu prontamente e se aproximou de nós, tocou meus seios com as duas mão.
 
— Chupa – insistiu Raul – são deliciosos!
 
Eu, louca, enlouquecida, transloucada, ergo minhas mãos e busco a cabeça do João trazendo em minha direção.
 
Raul se sentou na poltrona, rindo como criança, nos empurrando para a cama.
 
Que momento mágico. João se afastou de meus seios e com as mãos acariciando todo meu corpo me escravizou em seu olhar. Escravizada vi a camiseta desaparecer, a saia sair presa a calcinha, minhas pernas serem erguidas e afastadas e, indefesa e sedenta, vir meu corpo se arrepiar e ao mesmo tempo minha vagina se alargar recebem um corpo estranho pulsante e meus lábios serem contemplados por um roçar de beijo deslumbrante que me levou ao um orgasmo sem precedentes e eletrizou meu corpo que passou a reagir tomando os lábio e a boca daquele homem mágico, minha pélvis trouxe aquela ferramenta deliciosa para dentro de mim fazendo com que ele começasse a me fustigar, minhas mãos agarraram suas cabelo guiando seus lábios para dominarem meus seios dolorido de tesão e dali nasceu me segundo e mais longo orgasmo.
 
Eu estava gozando, boca livre e passei a anunciar ao meu marido as maravilhas que o meu corpo experimentava. Meus orgasmos, meus arrepios, meus estremecimentos, meu prazer intenso com ele ali, ao meu lado, me fazendo feliz através de outro macho. Um macho perfeito, completo e sedutor.
 
João pediu a Raul que se aproximasse para me ver tremer de prazer, incontrolada, vibrante, molhada e entregue. Pediu a Raul que segurasse minhas pernas no alto e bem arregaçadas e se lança sobre mim reiniciando uma penetração lenta que foi num crescente e pedindo que eu anunciasse o gozo.
 
Nesta hora senti vergonha e pena do meu maridão e mesmo inibida o calor foi intenso, a fricção magnifica e tão delicioso o embate que quando fugi daquele olhar sedutor cai nos olhos de meu marido aflito e gozai escandalosamente com João gritando para que eu não parasse e ouvi meu marido repetir:
 
— Goza, não pare meu amor, trema de tesão, explode de emoção.
 
Em meio as estocadas e palmadas de João me senti desfalecer sem conseguir respirar de tão intenso o prazer nunca experimentado.
 
Quando tudo para e consigo voltar a respirar velo quatro olhos, os do Raul e os lindos olhos sedutores de João me olhando com preocupação e agradeço aos dois.
 
Não conheci Salvador nessa viagem. Aliás só saí do quarto para descansar e comer. Experimentei, como sempre sonhara, a dupla penetração e dois homens revezando meu corpo e se esforçando para me fornecer prazer, muito prazer. Voltei para casa arrombada, assada e feliz como nunca. Raul nunca mais tocou no assunto, mas quis saber se podia marcar uma nova viagem a Salvador – desta vez de férias. Estremeci de medo, ansiedade etc.